Paço do Fontelo, em Viseu
Rua do Arco, em Viseu
Nasceu em 1885, no Carregal da Tabosa, Sernancelhe, e faleceu em Lisboa, em 1963. Em 1933, recebeu o Prémio Ricardo Malheiros da Academia das Ciências de Lisboa, pela publicação da obra “As Três Mulheres de Sansão” e, em 1935, foi eleito seu sócio correspondente. Em 2007, a Assembleia da República homenageou o homem e o escritor, transferindo, com honras de Estado, o seu corpo para o Panteão Nacional de Santa Engrácia.
Em 1907, escreve «A filha do jardineiro», em parceria com José Ferreira da Silva, obra de ficção que serve a propaganda republicana. Aquilino mostra-se crítico face às figuras do regime monárquico, defendendo sempre o ideário republicano.
Aquilino, sempre que voltava à Beira, visitava Viseu. Diz-se que a primeira entrada de Aquilino em Viseu se fez pela Porta dos Cavaleiros, na Rua do Arco.
Aquilino esteve preso no Paço do Fontelo, de onde se evadiu.
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