Em 1910, com o advento da República, tomou posse do lugar de director-geral Luís Derouet, assassinado à porta do edifício, em 1927, por um tipógrafo desempregado. Foi durante a sua administração que a Imprensa Nacional conheceu um notável desenvolvimento cultural (organizou conferências e exposições e inaugurou a sala da Biblioteca em 1923) e social (Cooperativa A Pensionista, em 1913, Caixa de Auxílio a Viúvas e Órfãos, em 1918, e a Previdência Mútua em 1923).
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